Avaliação agronômica de genótipos de amendoim no Sudeste do estado do Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.52755/sas.v2iedesp1.115Palavras-chave:
Arachis hypogaea L., Programa de Melhoramento, ProdutividadeResumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características agronômicas de genótipos de amendoim na região sudeste do estado do Mato Grosso. O experimento foi instalado na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus São Vicente, Centro de Referência de Campo Verde, localizado no município de Campo Verde – MT, no ano agrícola 2020/21. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram dez genótipos de amendoim rasteiro, sendo duas cultivares: BRS 421 OL, BRS 423 OL e oito linhagens: 1253 OL, 2055 OL, 2091 OL, 2101 OL, 2110 OL, 2133 OL, 2136 OL e 2259 OL. As parcelas eram compostas por duas linhas de três metros de comprimento, espaçamento entre linhas de 0,90 m, intervalo entre parcelas de dois metros e parcela útil 5,4 m2. Foram avaliados altura de plantas aos 32, 40, 56, 66, 77, 90, 104 e 118 dias após o plantio (DAP), severidade de mancha preta, massa de 100 grãos e produtividade de vagens. As alturas de plantas dos genótipos não diferiram entre si somente aos 32 DAP. As linhagens 2091 OL e 2133 OL apresentaram as menores notas de severidade de mancha preta. A maior massa de 100 grãos foi obtida com a cultivar BRS 421 OL. As maiores produtividades foram observadas nas linhagens 2055 OL, 2110 OL e 2091 OL, sendo que a linhagem 2091 OL também teve a menor nota de severidade.
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