Uma abordagem não destrutiva na fenotipagem de raízes de amendoim
DOI:
https://doi.org/10.17648/sas.v1i2.29Palabras clave:
Arachis hypogaea L., estresse abiótico, melhoramento genético.Resumen
Para o amendoim, embora existam esforços que abordam a caracterização da arquitetura e robustez do seu sistema radicular, a maioria destas abordagens estão na dependência de procedimentos destrutivos e altamente demandantes em mão de obra. Neste sentido, nesta primeira etapa do estudo, se propôs demonstrar a praticidade, precisão e possibilidade de caracterização não destrutiva em raízes de amendoim. Foram avaliados o diâmetro médio, área superficial específica, comprimento e volume das raízes de três cultivares e seis linhagens desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento do Amendoim da Embrapa, além da cultivar Granoleico. Os resultados obtidos evidenciam que a cultivar BRS 421 OL, apresentou o melhor equilíbrio entre, diâmetro médio, comprimento total e volume de raízes, se comparado í média dos demais genótipos analisados (37% e 200% superior í média dos demais genótipos avaliados, para volume total e comprimento total de raízes, respectivamente). Evidenciou, nesta cultivar, uma maior densidade de raízes secundárias e terciárias (mais finas) no terço inferior do seu sistema radicular. As cultivares BRS 423 OL e BRS 425 OL e a linhagem 18-2133 OL se destacaram em relação í média e requerem uma caracterização adicional. Devido ao seu desempenho superior para as variáveis morfométricas avaliadas, os genótipos BRS 421 OL, a BRS 425 OL e a linhagem 18-2133 OL já se encontram sendo cultivados sob condições de campo (safra 2019/2020), onde tais variáveis serão mensuradas objetivando confirmar seus desempenhos inicialmente superior.
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