Adaptabilidade de genótipos de amendoim IAC às condições do cerrado mato-grossense
DOI:
https://doi.org/10.52755/sas.v2iedesp2.138Palavras-chave:
Arachis hypogaea L., Produtividade, Cercosporidium personatumResumo
O amendoim que anteriormente ficava restrito às áreas de renovação de canavial no estado de São Paulo, principal produtor, hoje abrange outro cenário despertando o interesse de produtores de outras regiões. Assim é necessário a avaliação de genótipos do Programa de Melhoramento do IAC às condições do Cerrado Mato-Grossense. Neste trabalho, a adaptabilidade e produtividade de amendoim em vagens nas condições de Sorriso-MT, foram avaliadas. Para isso, o experimento foi conduzido em blocos inteiramente casualizados, com 11 genótipos desenvolvidos pelo IAC (as cultivares IAC 503, IAC 505, IAC OL3, IAC OL5, IAC OL6, IAC Sempre Verde e as linhagens IAC 1120, IAC 1127, IAC 1129, IAC 10719 e IAC 10677) e quatro repetições. As parcelas foram compostas por quatro linhas espaçadas 0,90 m entre si e 4 m de comprimento. Aos 138 dias após a semeadura, antes da colheita foi avaliado a severidade de mancha preta (Cercosporidium personatum). Posteriormente, as plantas da área útil foram colhidas manualmente para determinação da produtividade de vagens, rendimento de grãos e massa de 100 grãos. Os dados foram submetidos í análise de variância pelo teste F e as médias dos tratamentos foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os genótipos testados não apresentaram diferença de produtividade, mas destaca-se a produtividade do genótipo 10667 tendo potencial como nova cultivar. A massa de 100 grãos, rendimento de grãos e severidade de C. personatum apresentou diferença entre os genótipos. Nas condições experimentais, todos os genótipos apresentaram ótima adaptabilidade produtiva e moderada incidência de doença e a cultivar IAC Sempre Verde não apresentou incidência de mancha preta.
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