Resposta do amendoim a doses de gesso agrícola nas condições de Sorriso-MT
DOI:
https://doi.org/10.52755/sas.v2iedesp2.139Palavras-chave:
Arachis hypogaea L., Produtividade, CálcioResumo
O cultivo do amendoim em Mato Grosso normalmente é realizado em áreas marginais e arenosas, cujos solos comumente apresentam-se exauridos após sucessivos cultivos e intensas precipitações pluviométricas, acarretando baixos teores de Cálcio (Ca) e Enxofre (S). Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do amendoim í gessagem em Sorriso-MT. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas cultivares de amendoim, IAC 503 e Granoleico, cinco doses de gesso agrícola (Gipsita) 0,00; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 Mg ha-1, com 4 repetições. O gesso foi aplicado em superfície aos 35 dias após a emergência, no início do florescimento. Aos 135 dias após a semeadura, por ocasião da colheita foi avaliada a produtividade de grãos (kg ha-1), o rendimento (%) e a massa de 100 grãos (g). Para as condições ambientais em que foi conduzido o experimento, a cultivar Granoleico foi mais produtiva que a cultivar IAC 503. O rendimento e a massa de 100 grãos não sofreram influência das cultivares e das doses de gesso. A produtividade de grãos de amendoim teve aumento linear com o aumento da dose gesso agrícola.
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