Competição entre híbridos de milho com plantas daninhas
DOI:
https://doi.org/10.17648/sas.v2i1.101Palavras-chave:
Digitaria ciliaris, Ipomoea indivisa, Zea maysResumo
As plantas daninhas Digitaria ciliaris (milhã) e Ipomoea indivisa (corda-de-viola) destacam-se por ocasionarem elevados prejuízos í cultura do milho. Objetivou-se com o trabalho avaliar a interação competitiva relativa entre híbridos de milho na presença de milhã e corda-de-viola, por meio de experimentos em série substitutiva. Os experimentos foram instalados em delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Primeiramente, tanto para os híbridos de milho (Agroeste - AS 1551 PRO 2, Morgan - MG 300 PW, Nidera - NS 92 PRO and Syngenta - Velox TL) quanto para as plantas daninhas (milhã e corda-de-viola) determinou-se a densidade de plantas em que a produção final se tornou constante (20 plantas vaso-1 ou 463 plantas m-2). Posteriormente foram instalados oito experimentos para avaliar a habilidade competitiva dos híbridos de milho com as plantas daninhas, ambos conduzidos em série de substituição, nas diferentes combinações das espécies, variando-se as proporções relativas (100:0, 75:25, 50:50, 25:75 e 0:100%) de plantas vaso-1 (20:0; 15:5; 10:10; 5:15 e 0:20). A análise da competitividade das espécies foi efetuada por meio de diagramas aplicados a experimentos substitutivos e também pelos índices de competitividade relativa. Aos 50 dias após a emergência das espécies efetuou-se a aferição da área foliar e da massa seca da parte aérea das plantas. Os híbridos de milho e as plantas daninhas foram afetados negativamente, sendo a competição interespecífica a mais prejudicial para as espécies. A cultura apresentou os maiores índices de competitividade, de crescimento, de dominância e de agressividade. Ao se comparar as espécies entre si, o milho foi mais competitivo do que as plantas daninhas.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 South American Sciences ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ISSN 2675-7222
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores concordam com os seguintes termos:
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a LicençaAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial na Revista SAS. A licença permite o uso, a distribuição e a reprodução irrestrita, em qualquer meio, desde que devidamente citada a fonte. Essa licença permite também que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, desde que atribuam a você o devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.
b) Não cabe aos autores compensação financeira a qualquer título, por artigos ou resenhas publicados na South American Sciences.
c) Os conceitos expressos nos artigos publicados na South American Sciences são de inteira responsabilidade de seus autores.